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Praça do Japão, em Curitiba: a história viva de um encontro entre culturas

Praça do Japão em Curitiba — história, símbolos e curiosidades
Praça do Japão em Curitiba — história, símbolos e curiosidades

Por que a Praça do Japão é especial

A Praça do Japão nasceu para homenagear a comunidade nipo-brasileira de Curitiba e hoje é um dos cartões-postais mais amados da cidade. O projeto começou em 1958 e a praça foi concluída em 1962, marco do intercâmbio cultural que segue vivo até hoje.


Linha do tempo essencial

  • 1958–1962: construção da praça.

  • 1993: reforma amplia o conjunto com Portal Japonês (torii) e Memorial da Imigração Japonesa.

  • 2008: a biblioteca do Memorial passa a se chamar Biblioteca Hideo Handa.

  • 2018: inauguração do Espaço Tomie Ohtake com escultura de 7 m em aço.

  • 2025: o Portal Japonês é reconstruído e realocado pela Prefeitura.


Símbolos que contam histórias

Quem caminha pela praça encontra lagos ornamentais, lanternas de pedra e espécies típicas dos jardins japoneses. Uma das lanternas de pedra em destaque foi presente da Assembleia Legislativa de Hyogo, estado japonês co-irmão do Paraná — símbolo da irmandade com a região. A florada das cerejeiras (sakura)


As cerejeiras chegaram a Curitiba em 1993, como doação japonesa durante a reforma da Praça do Japão — e a cidade, em troca, enviou ipês. A florada acontece no inverno e dura poucos dias, virando evento imperdível para fotos.


Memorial da Imigração Japonesa e a Biblioteca Hideo Handa

O Memorial reúne acervo e atividades culturais relacionadas à imigração. Dentro dele funciona a Biblioteca Hideo Handa, denominação oficializada em 23 de junho de 2008, com programação de mediação de leitura e acervo em português e japonês.

Arte contemporânea na paisagem: Tomie Ohtake

Em julho de 2018, Curitiba inaugurou o Espaço Tomie Ohtake ao lado da praça, com uma escultura vermelha de 7 metros assinada pela artista. A obra celebra os 110 anos da imigração japonesa e adiciona um marco contemporâneo ao conjunto.


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Dicas rápidas para a visita

  • Quando ir: no inverno para tentar pegar a florada das cerejeiras (curta e intensa).

  • O que observar: Portal Japonês, lanternas de pedra, lagos e o Memorial (verifique horários da biblioteca).

  • Respeito ao espaço: é uma área de contemplação; cuide do som, do lixo e das estruturas (conservação do patrimônio cultural).


Curiosidades rápidas sobre a Praça do Japão

  • Quando a Praça do Japão foi construída?

Projeto iniciado em 1958, conclusão em 1962.


  • O que foi incluído na reforma de 1993?

O Portal Japonês (torii) e o Memorial da Imigração Japonesa.


  • Quando a Biblioteca Hideo Handa recebeu esse nome?

Em 23 de junho de 2008, dentro do Memorial.


  • De onde vieram as cerejeiras?

Doação japonesa em 1993; Curitiba enviou ipês em troca.


  • Qual é a escultura perto da praça?

A escultura vermelha de 7 metros no Espaço Tomie Ohtake (2018).


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Para além do cartão-postal, a Praça do Japão é um lembrete de que cidades bem cuidadas nascem de rotinas simples: paisagismo em dia, limpeza respeitosa, acessibilidade e convivência. Cada cerejeira florida ali conta uma história sobre pertencimento — e inspira condomínios vizinhos a manterem jardins, calçadas e fachadas que dialoguem com o entorno. Valorizar esse patrimônio público também valoriza os imóveis ao redor: qualidade de vida percebida atrai bons moradores, reduz conflitos e fortalece a identidade do bairro.

Se você mora ou administra condomínio nas proximidades, inclua a praça no calendário de boas práticas: campanhas sazonais de conservação, comunicação sobre eventos culturais, incentivo a visitas conscientes (silêncio, lixo zero, cuidado com a fauna urbana) e integração com escolas e bibliotecas do bairro. A B.A Síndicos Curitiba acredita que gestão é comunidade: quando condomínio e cidade caminham juntos, todo o patrimônio — privado e coletivo — floresce.


Por que esse conteúdo é importante no blog da B.A Síndicos?

Entender e valorizar os espaços públicos do entorno melhora a qualidade de vida e valoriza o patrimônio dos condomínios que administramos — planejamento paisagístico, conservação e respeito às tradições locais fazem diferença no dia a dia dos moradores.

 
 
 
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